quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O cuidar com os prazeres do peito


Espero que ao ler essa matéria, pensemos um pouco mais sobre como vemos o cuidado com a nossa saúde. Convido você a entender e divulgar os cuidados com o câncer de mama. 
Hoje nos países ocidentais é uma das principais causas de morte em mulheres, ou seja é dados que merecem atenção e prevenção. Sabemos que o câncer é uma doença que mete medo, por isso temos que ter cuidado. Existem fatores de risco que nem imaginamos, mas que é verídico. 10% do total de casos de câncer de mama é o familiar. Portanto, se em sua família existem relatos de caso desse tipo de câncer, procure o médico. Existem outros fatores como a menarca idade da 1ª menstruação, menopausa tardia após os 50 anos, 1ª gravidez após os 30 anos, e não ter tido filhos.
Então, precisa-se que tenhamos noção desses fatores para começar o trabalho de prevenção,  como o auto-exame, que deve se fazer a após 12 dias da menstruação. A mamografia é também outro exame que é mais eficaz para detectar tumores ou qualquer outras alterações nas mamas.
Sintomas palpável que são o nódulo ou tumor no seio acompanhado ou não de dor mamária. Podem surgir na pele que recobre a mama abaulamentos ou retrações ou aspecto semelhante a casca de uma laranja.
Vocês devem saber que no Brasil, o rastreamento mamográfico para mulheres de 50 a 69 anos é a estratégia recomendada para controle do câncer de mama. Exame clínico anual das mamas para mulheres de 40 a 49 anos também devem ser solicitados pelos médicos e oferecidos pelo SUS, que em 2004, um documento chamado de Consenso para o Controle do Câncer de Mama, considera como principal estratégia de rastreamento um exame mamográfico pelo menos a cada dois anos para mulheres de 50 a 69 anos, e o exame clínico das mamas para mulheres de 40 a 49 anos. Para quem tem histórico na família de câncer de mama em parentes de 1º grau recomenda-se o exame também em mulheres a partir dos 35 anos.
Atenção mulheres, não descuidem da sua sáude. Homens vocês também podem incentivar suas mulheres, namoradas a fazerem o exame. Mas o incentivo também deve ser de familiares e daqueles que tem cuidados com quem ama. É preciso que encontremos o prazer de sermos importantes, para assim começarmos a tomar cuidados com nossa saúde, não só o câncer de mama, mas para qualquer outra alteração em nosso corpo.
O nº de casos de câncer de mama para o ano de 2010 será de 49.240, para cada 100 mil mulheres 49 casos. É um dado preocupante, e nós podemos mudar esses dados se tivermos atenção ao nosso corpo, procurar o médico, fazer exames. Esses gestos nos possibilitará uma qualidade de vida que sempre procuramos.
Portanto, que tal começar a pensar nisso e repassar essas informações? Conto com você leitor para juntos na parceria virtual evitarmos o crescimento dessa estatística, e assim sermos mais felizes em saber que estamos saudáveis.

Maria dos Prazeres Pereira da Silva

www.inca.gov.br/estimativa 2010/index



domingo, 21 de novembro de 2010

Os prazeres de ser todos os dias


Vamos tentar aprender a sermos como crianças, que nada tem de conceitos pré existentes, que olha as outras crianças e até mesmo os adultos como pessoas que são iguais em características físicas e nada declaram de tom de pele, de deficiência, de anormalidades. Para as crianças não vale os pré - conceitos, valem o sorriso da amizade, da diversão, das trocas de ideias, das aprendizagens que são vividas a cada novo contato. 
Por acreditar na verdade de sentimentos das crianças e elas representarem o novo começo, não publiquei nada no dia da consciência negra, porque acredito que devemos abolir da nossa sociedade qualquer tipo de preconceito. Seja ele de cor, raça, etnia. Abolir não só o racismo como a homofobia, a discriminação pela divisão de classe. Porque essas atitudes estabelecidas e ditadas por nossa herança cultural tem que acabar, já que hoje constituímos nossa própria sociedade, e temos que começar a construir novas culturas. A cultura da igualdade, da tolerância e de seres humanos que somos iguais na forma do amor, de dor, de desejos e de paz. Não vale querer para os outros aquilo que não queremos para nós. Portanto, vamos começar a implantar o amor ao próximo e trazer para o debate o que vamos fazer para melhorar a sociedade e acabar com a mazela determinada para qualquer tipo de  preconceito.
Tenho medo do humano, que tortura e nega, que mata e esconde
Tenho medo do humano que violenta e bate, que viola o debate
Tenho medo do humano que vê e nada faz
Tenho medo do humano que não olha para traz, que cega a verdade
Tenho medo do humano que não distingue nada, que é predador da própria caça
Tenho medo do humano que não abriga, que não faz afeto, que afeta
Tenho medo do humano que provoca a divisão e que batalha sempre pela exclusão
Tenho medo do humano que não tem medo, que assusta e explora
Tenho medo do humano que não sente e chora, que a tudo devora
Tenho medo do humano, tenho medo do humano, tenho medo do humano.

Deixo como sugestão você como leitor terminar a poesia, dizendo a que você tem medo, crie e envie esse blog também é seu. 

P.s. : Tenho medo do humano é de minha autoria bem como todos os textos do blog.

Maria dos prazeres Pereira da Silva


   

sábado, 20 de novembro de 2010

Os homens e seus prazeres torturados


Como posso escrever sobre os homens se sou mulher? Tenho que por em prática o meu lado masculino, que diga-se tem estado tão feminino... mas pensando bem, os homens são mesmo de nos tirar o fôlego! 
Perdemos o fôlego por seu maus hábitos de nunca fechar a tampa do vaso sanitário, de não acertar o bilau no lugar na hora de liberar o xixi, das manchas deixadas nas calças naquele lugar... 
Nos tiram o fôlego nos momentos do futebol, quando sentam esperando uma bebida bem gelada, um delicioso tira gosto e uma boa garçonete, pois é assim que nos vêem na hora dos malditos jogos. E ainda nos olham pedindo encarecidamente para não falarmos nada nessa rotina, pois nesses momentos é melhor ficarmos mudas, principalmente se seu time estiver perdendo.
Tenho pensado que os homens a cada dia tem se domesticado mais, como um gato. É um gato! Gato que dá o arranhão e esconde as unhas, que se enrosca mas não entorta, que pula as janelas para fazer "suas necessidades fisiológicas" e voltam como se nada acontecesse e ainda lambem as patas para tirar as "marcas" de qualquer vestígio.  O gato que se apega mesmo é a casa, por que as suas donas? Nunca!
Os homens, aparentam ser mesmo uma rocha, uma montanha, que fica ali inerte a qualquer apelo feminino, que não se move nem mesmo diante de qualquer curva senão para olhar a outra mulher que não seja a sua.
Mas penso que os homens são "cantadores.".. eles cantam umas melodias repetitivas, tipo assim: eu te amo, eu te amo... ou quem sabe essa melodia, tu és o grande amor da minha vida... e se brincar eles ainda murmuram e o meu jardim da vida ressecou morreu...fingindo ser a melhor das cantorias, ou quem sabe "cantadas".
É verdade. Eles para nós mulheres talvez sejam tudo isso. Mas não podemos negar que precisamos deles, pois quem irá nos aturar na TPM? Quem irá carregar as sacolas no supermercado?  Quem irá cuidar de nós, que eles ainda continuam nos transformando em sexo frágil? 
É mulherada, precisamos do sexo masculino. Os homens tem que continuar pensando em nossa fragilidade de mulher, mãe, dona de casa, amante, vários conceitos que nos foi dado, sem nem mesmo pedirmos, mas que tomamos como verdade e assim vamos levando.
Homens, se liguem estamos sempre de olhos bem abertos como boas felinas, que não escondem as unhas, mas que vamos com muito prazer a caça.

Maria dos Prazeres Pereira da Silva

domingo, 14 de novembro de 2010

O sentimento Amor e os prazeres de dores da alma


Como procurar manifestar esse sentimento que nos enaltece, mas também muitas vezes nos dilacera a alma. O amor, é como um vendaval, arrasta de nós o mais puro e os mais dolorosos gestos. É muito importante aprendermos a cultivar o amor próprio antes de sentí-lo por alguém. Aqui precisamente, falamos do amor que nos move para outra pessoa. Uma pessoa que não temos contato prévio, mas que um único olhar parece arrancar de nós toda paz e toda guerra. A pessoa que escolhemos amar, ou não escolhemos, nos causa contentamento se correspondido, mas se não nos correspondem... é como se o mundo desse uma parada e deixamos assim de viver, esquecemos que tem um universo ao nosso redor, outras pessoas, outros prazeres que nos faz bem. Mas cegamente só queremos enxergar aquela pessoa, queremos escolher o sofrimento, como se esse sentimento de rejeição nos fizessem bem. Pensamos em todas as hipóteses de erros, nos culpando sem erguer um único olhar para nós, sempre achando-se culpada, sem coragem de se perguntar: o erro é meu mesmo? Sou eu a causa dessa falta? E diante disso nos martirizamos, nos culpando, procurando os defeitos, nos resguardando numa tortura sem fim. E o outro, Como fica? Será que está sofrendo ou se divertindo com o nosso abatimento? Com uma felicidade enorme em saber que está sendo amado, desejado, e que isso já é suficiente, para nem importa-se com quem sofre desse sentimento que só é substituível por outro, que em uma mulher é fatal: a vingança. Porque muitas vezes nos deixamos ser seduzidas pela vingança, no ato de uma rejeição, do que procurar se curar. Se curar mesmo. Pois o amor não correspondido é uma doença, que nos causa outros sentimentos que não devíamos ter; como o ódio, a vingança, a dor, a angústia, a ausência de vida e assim vamos colocando em nossos dias, uma elevada dose de tempo, planejando o que fazer para ser amada. E o que falta em nós? Será que estamos nos amando, nos colocando em 1º lugar? Estamos deixando de curtir outros prazeres da vida para nos torturar por quem? Por quê? Com qual objetivo?
Vamos agora pensar em algumas dicas para sair desse marasmo que você pode se encontrar nesse momento:
Não se torture, a tortura mental apodrecem os neurônios, e deixamos de pensar melhor e mais rápido.
Não vá as festas com sentimento de vingança, pois aí você vai ao desespero e acaba fazendo algo que vai se arrepender depois. O arrependimento é uma arma poderosa só para os covardes e fracos.
Não alugue os seus amigos remoendo o abandono, pois um cd arranhado, repetitivo nos cansa, e os amigos cansados se afastam bem rápido. Pensem nisso, aproveitem os amigos, para rirem, fazer loucuras e lhes possibilitarem momentos de resgate da autoestima.
Valorize o que você tem de melhor, mesmo que digam o contrário, se olhe no espelho se amando, pois o espelho é o reflexo da alma, e as pessoas vão lhe enxergar como você se vê.
Não use indiferença forçada, nem finja ter esse sentimento se você não tem, pois aí vai parecer mais oferecida e exibida do que indiferente.
Faça da dor uma pausa para aguçar as escolhas, seu coração é comandado por sua força, num elo amoroso de junção, coração e cerébro, e aí você se torna forte e preparada para vencer.
Ocupe sua mente com o que você puder, leia livros, revistas, jornais, se informe. Faça atividades físicas, ouça músicas que você gosta, mas não entre em melancolia, dance e viva. Os momentos dedicados aquilo que gostamos de fazer nos rejuvenesce.
Vá assim, procurando forças e momentos de alegria, para esquecer quem você ama, mas que não ama você. Não insista em alguém que não a quer, o carinho forçado é pior do que qualquer rejeição. Não vá aproveitar sua fragilidade para mendigar amor. Se tem alguém que vai querer se erguer, deve ser você, não espere isso dos outros. Comece dando início, para sua mente perceber que você quer, depois esse comando chega ao seu corpo, e então, perceberá que és mais forte do que previa, de que um amor não correspondido serviu para lhe fortalecer e não derrotar. O abatimento é a busca dos medrosos, e você deve ter coragem para vencê-lo.
Sinta-se poderosa, resguarde suas forças, como uma águia, que para se preparar para mudança se guarda durante meses, mas volta com desejo de vida que vence qualquer oponente. Portanto, seja águia! Nunca esqueça que você pode, é só querer.

Maria dos Prazeres Pereira da Silva.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Os prazeres de descobrir o ponto "G"

Pensem em um assunto difícil de se falar, mas que causa curiosidade em todos os seres humanos: o sexo. E para nós mulheres então... É um assunto que rola nas conversas de amigas, mas temos vergonha de admitirmos algumas coisas. Por exemplo, quase nunca temos coragem de falar que não sabemos quando chegamos ao orgamo, e olhem que para descobrir é complicado, é algo que pode durar poucos segundos, mas que podem nos causar uma ótima sensação de bem estar. Se não temos tempo de pensar nem em que horas vamos transar, imaginem tentar perceber a hora do gozo total. Temos uma rotina muito árdua, sem falar numa cultura que não nos deixa dizer como queremos e quando queremos fazer sexo. Mas não podemos deixar nos abater com isso, mulherada, entre quatro paredes tudo pode.
Vamos usar alguns truques que vão nos ajudar a mudar esse medo. Pensem que nós não nascemos prontas, e quando namoramos fazemos loucuras por nós e por eles. (eles, aqui entendam, parceiros independente de gêneros). Então, depois de algum tempo, não vale se massacrar e deixar cair na rotina, a conquista tem que ser diária. Comece surpreendendo, com um pedido de que você quer transar, o homem é despreocupado com isso, eles pensam em sexo como uma necessidade fisiológica, nós mulheres como um momento de romantismo. Eles quando atingem o orgamos demonstram na ejaculação, e nós? Ainda não inventaram uma escala para medir o orgasmo, como aquela que calcula  a força do terremoto. Medir a intensidade não, mas decidir se vai sentir ou não a gente pode.
Começando por ficar bem atenta para o ciclo menstrual, do 14º ao 17º dia após a menstruação, é quando o hormônio testosterona deixa em alta a libido; aproveitem. Mas não é só nesses dias, por que aí vai se tornar uma marcação de calendário. Não precisa ter vergonha de dizer que você gosta de sexo e quando está com vontade de praticá-lo. Podemos ser francas sem sermos vulgar. Também não dá para esquecer o tempo de sedução e erotismo, eles tem que saber que nós mulheres precisamos de preliminares, e muitas para aguçar as vontades. Porque para eles a ereção demanda um desgaste de energia muito grande, nosso orgasmo não. Temos vários pontos positivos ao nosso favor. Mas lembre-se não vá sair por aí falando aos cantos do mundo o que você quer e como quer, nem toda teoria é única, e nem tudo que se faz pode se dizer.
Usar jogos de sedução funcionam. Roupas sedutoras, cremes, gel, óleos, massagens, telefonemas, bilheitinhos, olhares, dicas de que "é hoje", tudo vale, doses de humor e autoestisma também. Seduza, deixe ele perceber que você se valoriza, que você gosta de ser seduzida, diga palavras no ouvido dele e vá aos poucos perdendo o medo e vencendo a timidez. Lembre-se a sua relação vai ser aquilo que você constrói, então não fique só esperando, não esqueça de você como mulher, cuide-se. Esteja sempre limpa, cheirosa, sexy e acima de tudo se ame. Senão ninguém, nem mesmo seu parceiro, vai amá-la. E você deve está se perguntando e como descubro o meu ponto "g"? Não procure descobrí-lo, para não entrar em paranóia, e cair na frustração. Viva os seus momentos de prazer como únicos e faça deles uma eterna conquista. Você vai conseguir sentir prazer quando realizá-los. 
Espero que você tenha entendido o objetivo desse texto. Atendendo a pedidos, escrevi para as pessoas que não tem medo da ousadia e querem ser quem são, sem medos e sem máscaras.
Mulheres, vamos em busca do que nos faz bem, que o que vier  serão consequências de nossas escolhas. A felicidade não está no riso, mas nos momentos que construímos para chegar a esse riso. E viva a liberdade! 

Maria dos Prazeres Pereira da Silva 


www.womenshealth.com.br

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Os Prazeres de ter amigos

Olha aí galera, em menos de uma semana de divulgação, o nosso blog já está chegando aos 500 acessos. Isso se deve a VOCÊS! Muito obrigada pelo carinho. Continuem acessando, divulgando, conseguindo seguidores, comentem, vocês fazem parte desse sucesso muito mais do que eu. Estou muito feliz. Podem mandar sugestões de matérias irei escrever com maior carinho.

Maria dos Prazeres Pereira da Silva

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Prazeres de não viver sem ela

Não importa se é gorda, magra, feia ou bonita, rica ou pobre, negra, parda, branca... a moda tem castigado todas! Não tem jeito: elas adoram a CHAPINHA.
                                   

É um vai e vem, estica e puxa, os cabelos ali, fiéis escudeiros das meninas "lisas", ou melhor de cabelos lisos. Essa moda tem deixado a maioria desatentas para os cuidados que elas devem ter ao usar esse objeto que tem se tornado quase essencial na vida delas. É preciso meninas ficarem atentas para a quantidade de vezes em que se faz uso da mesma. Segundo Luciano Barsanti, médico tricologista - A chapinha pode provocar uma lesão irreversível no bulbo capilar (fábrica do fio). Esse dano ocorre por meio do ato de puxar o cabelo e pela alta temperatura da máquina. Quando passa a chapa quente e pressiona o cabelo, você permite a abertura da camada mais superficial do fio, chamada de cutícula, que é semelhante à escama do peixe. Essas camadas abrem, dificultando o ato de pentear e aumentando o frizz. Por esse motivo, aconselho você a evitar a chapinha. 
Eu sei que vocês neste momento estão com ódio desse médico, mas é melhor pensar em transformar esse ódio em dica preciosa. Sei que vocês querem acompanhar a moda, mas que tal inovar um pouco, se deixar ficar natural por uns dias? Mudar o visual vai chamar mais atenção, não acham? E se resolver usar umas bandanas, tic-tac, tiaras, bonés, "rabo de cavalo"? E os berilos então, ja ouviram falar? E os bobes? Eles dão um efeito maravilhoso. Testem! Vou dar umas dicas depois. O que vai valer a pena é vocês manterem um aspecto saudável nos cabelos, um rosto bem alegre, sem virar aquela leoa do comercial, mas sendo natural por uns dias vale a pena. Melhor um look natural do que uma careca forçada. Se vocês não cuidarem dos cabelos, eles vão cair. Os bobes, os dedinhos enrolando os fios com os berilos, ("frisos") vai proporcionar um efeito meio baby-liss, sacam? Hoje a moda não tem que ser imposta, mas fazer você se sentir bem é o que vale. Então faça sua maneira de ser meio diferente, é nas diferenças que encontramos o poder da criatividade, da inovação e da ousadia. Então, vamos começar? 
P.s.:Façamos de contas que não sabemos que eles, os homens, usam também.

Maria dos Prazeres Pereira da Silva 
http://www.personare.com.br/revista/especial-cabelos/materia/968/desvende-suas-duvidas-sobre-cabelos

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Prazeres em buscar amor próprio

Qual o prazer existente em sofrer por alguém? Por que precisamos de  alguém que nos ame? Por que não buscamos o amor próprio antes de tudo?
Nunca seremos capazes de amar alguém sem antes nos amarmos, temos que ter em nós a autoestima em tudo que iremos fazer. Não costumamos ver os homens se lamentando aos quatro cantos quando sofre um fora, vemos? Não. Porque o homem ele resgata sempre a superioridade escondida em frieza e indiferença. Nós mulheres não, temos sempre que nos lamentarmos, esperarmos uma ligação no outro dia, uma mensagem, um aquele famoso "adorei a noite", mesmo que isso seja mentira. A ansiedade é tanta, que ao final do dia se isso não acontece nos sentimos a pior das criaturas.     
Pois então mulherada, está na hora de sermos a bola da vez:   
Primeiro passo é resgatar a autoestima. 
Segundo: não procurar quem não quer ser visto. 
Terceiro: nunca ligar para ele se não for respondendo uma ligação anterior. 
Quarto: pensar sempre que você não precisa mendigar carinho, ele quem tem que conquistá-la, e saber que você é muito importante.
Esse tipo de "ressaca", não podem sobressaltá-la a todos os instantes e levá-la ao fundo do posso. Vá sim, ao fundo do lago e veja sua imensa beleza, sem ser narcisista, veja refletir no lago, a sua imensa força, que deve lançar voo em busca do amor retribuído, não cobrado. Do amor aceito, não forçado. Do querer por prazer, não por piedade. Do ser você, para assim ter espaço para o outro. Se você ainda não pensou nisso, e se pensou ainda não pôs em prática; dê um tempo, se recolha na linha do seu ser, e terça a cada dia um pedaço de retalho, que vai refazer sua colcha, transformando os seus dias vividos, os melhores e únicos. Mas, não faça desse momento uma punição, faça-o com o coração aberto à mudanças, pronta para ressurgir cheia de vontade, e sempre num exercício diário, escolher as cores dos fios que irão tercer a sua enorme colcha.  Siga em frente, lembre-se: você é uma mulher, e isso ja basta para recomeçar.

Maria dos Prazeres Pereira da Silva 


sábado, 6 de novembro de 2010

Prazeres de nunca ser EX

Ao ler o título pensaram o que? Hum... já imagino. Não pensem nisso. Qual o prazer de não ser ex, a não ser o de mãe? Pois é. Nós mulheres que queremos ser mães ja sabemos que nunca vamos ser ex. Existem ex-presidente, ex-prefeito, ex-vereador, ex-diretor, ex-tudo! Menos ex-mãe. Você já ouviu alguém se referir a um filho ou o filho a sua mãe como ex? Não. Porque não nos encaixamos nesse perfil de ex. Somos práticas, agéis, firmes, rigorosas, enérgicas, somos imperfeitas, mas somos mães. Isso nos diferencias de qualquer problema de identifação e medo. Amamos incondicionalmente, nos tornamos feras em busca da defesa da cria, choramos quando eles choram, rimos se o momento é de rir. Portanto, nada abala esse ser que é mulher, mas é mãe também; que saímos do conforto para a sarjeta se preciso for por nossos filhos. Queremos sempre o melhor, sermos presentes em suas escolhas, sermos anunciadas de seus sucessos, sermos fortalezas em momentos de fracasso de nossos eternos bebes. Que o mantemos nas palmas de nossas mãos se preciso for.
Por isso somos cientes de que um dia poderemos ser ex em tudo, menos em termo MÃE. Devemos nos sentir protegidas por esse privilégio, sabendo que nunca seremos abandonadas por seres que colocamos no mundo, e que em sua infinita bondade Deus nos batizou de mãe.

Maria dos Prazeres Pereira da Silva

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Os prazeres de ter você como amigo. Acesse, divulgue!

Saiba que dependo de seu acesso para poder manter este blog na ativa. Portanto, é um enorme prazer ter você como membro principal dessa busca. Acho interessante ter algo diferente para lermos e usar do bom humor. Sejam bem vindos. Um grande abraço e estou esperando por você.

Maria dos Prazeres Pereira da Silva